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Passados cerca de dois séculos, o "Dicionário Infernal" de Collin de Plancy pode ser lido como uma reflexão sobre a alma humana, com todas as suas crenças e superstições, um ensaio sobre o insólito, um romance fantástico ou um bloco de notas diabólico. Para cada leitor, um género literário
Collin de Plancy, um autor obscuro do século XIX, soube em tempos lidar com o medo, a ignorância, o orgulho e o fanatismo e escreveu um livro estranhíssimo que pode ser lido sob múltiplos olhares. Esse documento obscuro chamava-se "Dicionário Infernal" e foi publicado pela primeira vez em França, em 1818, num tempo em que talvez fosse menos sólida a consciência de que é sobretudo num lugar recôndito da alma humana, culposa e arrependida, que habitam os verdadeiros demónios e diabos.
No final da vida, quando o dicionário já conhecia um número avançado de reedições, Collin de Plancy, convertido ao catolicismo, arrependeu-se amargamente e desejou que esses escritos tivessem como único destino as mesmas chamas poderosas que todas as almas pecadoras hão-de conhecer um dia. Mas, para delírio de muitos leitores, nada disto aconteceu. E esse monumento à tradição do fantástico atravessou os tempos, e chegou até nós, intacto, numa edição belíssima, ilustrada com cerca de trinta gravuras retiradas das duas primeiras edições (1818 e 1925).
LIVRO USADO
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