OCULTURA

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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

O OURO DOS TEMPLÁRIOS - PATRICK BYRNE





DISPONÍVEL PARA VENDA

LIVRO ESGOTADO !

.A localização da Arca da Aliança é um mistério com milhares de anos. O Ouro dos Templários narra a investigação de um segredo no Sul de França. À medida que a investigação avança, torna-se cada vez mais claro que a Maçonaria está envolvida no mistério e que encobre uma grande conspiração. As pistas seguidas pelo autor incluem a importância do ângulo de 33.º, um mapa de Jerusalém do século XIX, códigos ocultos no seio do ritual dos Companheiros do Real Arco, as jóias dos Grandes Oficiais e do grão-mestre da loja e o fascínio que os compiladores dos rituais maçónicos têm pelo número 3, sem esquecer o símbolo sagrado yôdh do tecto do Grande Templo na Grande Loja de Inglaterra.
Estarão os Cavaleiros da Ordem do Templo e os membros da Maçonaria relacionados entre si?
Continuarão a existir hoje?
Se eram eles os guardiães da Arca da Aliança, onde se encontra ela actualmente?
Estarão estas personagens, para além de guardar a Arca, a tentar alcançar algo mais?
O Ouro dos Templários apresenta uma teoria lógica e plausível que traz luz sobre o tema apaixonante que tem sido a Arca da Aliança ao longo dos séculos.

EXCERTOS

Prefácio
Ao longo de dez anos e à semelhança de muitas outras pessoas, desde que li o livro de Baigent, Leigh e Lincoln Holy Blood, Holy Grail, senti curiosidade pela zona de Rennes-le-Château. Mas foi só depois de ter lido The Tomb of God, de Andrews e Schellenberger, que percebi que poderia existir uma ligação entre a Maçonaria e uma montanha na encosta nordeste dos Pirinéus, na região do Roussillon, no Sul de França. A primeira ideia que me ocorreu, foi que talvez a solução para o mistério de Rennes-le-Château e para o «segredo há muito perdido». que todos os maçons são incentivados a desvendar, se encontrasse no ritual maçónico. Este enigma, em particular, apoderou-se literalmente da imaginação de milhões de pessoas. Os manuscritos que sugerem uma solução foram supostamente encontrados numa «coluna oca», o que acrescenta uma estranha «dimensão» maçónica ao mistério.
As primeiras descobertas que fiz confirmaram rapidamente que a localização de Pech Cardou está codificada no ritual maçónico e a minha primeira reacção foi a de ter tropeçado num segredo maçónico de estatuto superior ao daqueles de que tenho conhecimento. As inquirições que efectuei nesta área não tardaram a apaziguar o temor que sentia e a curiosidade natural fez o resto, condunzindo-me a uma solução para o enigma no decorrer dos dois anos seguintes. À medida que a minha pesquisa progredia e mais companheiros maçons se apercebiam do ponto para onde se dirigiam as descobertas que fazia, mais de uma vez me perguntaram: «Por que razão está a fazer isto?» Sou um maçon de «escalão médio» e esta pergunta provocou-me mais do que uma pequena reflexão; assim sendo, dediquei algumas páginas deste prefácio à explicação do motivo que me levou a publicar o que descobri.
(...)
De um modo geral, a Maçonaria está a passar por um período difícil. No Reino Unido, é normal estar submetida a leis preconceituosas em situações que não se aplicam a organizações similares. O número de associados nos Estados Unidos está igualmente a decair. Ninguém sabe realmente se estes problemas são transitórios ou se são premonitórios de uma mudança mais profunda da Maçonaria. Esta investigação demonstrará que a raison d'être da Maçonaria esteve sujeita a diluições contínuas e, se fizermos isso a qualquer organização, os membros associados poderão acabar por questionar-se sobre os motivos que levaram à sua adesão.
O outro problema da Maçonaria, o desconforto público sobre o facto de se tratar de uma sociedade secreta, com toda a probabilidade e em grande parte, fica a dever-se ao absoluto secretismo dos anos de guerra. Mais recentemente, o venerável corpo regente da Maçonaria inglesa, a Grande Loja Unida de Inglaterra, desenvolveu esforços consideráveis para proporcionar à Maçonaria uma maior abertura. De facto, o segundo membro mais antigo da Maçonaria inglesa, Lord Farnham, o Pró-Grão-mestre (e o «Pró» não é uma abreviatura), declarou recentemente que os únicos segredos da Maçonaria são as senhas e símbolos atribuídos para a identificação do estatuto pessoal como maçon. O problema é que esta abertura afasta o atractivo da adesão à Maçonaria, o estímulo à auto-estima pelo facto de partilhar um segredo que os outros desconhecem.
(...)
Bastará aceder às páginas da Internet que se referem à Maçonaria para verificarmos que, principalmente na América, os debates sobre a Maçonaria estão em progressão e é de notar que muitas Grandes Lojas criaram os seus próprios sites na Internet. Na Maçonaria inglesa, as duas lojas líderes no campo da pesquisa foram mantidas a par das minhas descobertas e há algum tempo que tinham conhecimento do meu interesse na publicação deste trabalho.
(...)
Para concluir, só posso dizer que nada do que descobri alterou o meu respeito pelo bom trabalho desenvolvido pela Maçonaria e pelo prazer que proporciona a tantas pessoas. Falando em nome pessoal, e como o leitor irá descobrir, considero perfeitamente satisfatório verificar que é na cavalaria, e não na construção, que a nossa herança tem as suas raízes.
Como já expliquei, este livro relata uma investigação que começou pela averiguação de um segredo no Sul de França. O facto de rapidamente ter sido notório que o mistério envolvia a Maçonaria e de ter progredido para a revelação de uma conspiração é particularmente intrigante. Parece que, em França, certas pessoas foram preparadas para garantir que o simbolismo dos Cavaleiros do Templo seria preservado através da disposição de determinados edifícios públicos, especialmente na cidade de Paris. Não parece existir qualquer malevolência por detrás destas acções; apenas o desejo de dizerem «nós fizemos isto». Um empreendimento desta magnitude deve apontar para algum objectivo ou anseio futuro, de descoberta difícil, para o qual aponta cada gesto. Trata-se de pessoas que parecem não possuir qualquer ambição de poder, simples obreiros de bastidores e «instituidores de reis», que parecem contentar-se com o conhecimento de o mundo se deslocar na direcção que eles pretendem.

LIVRO USADO

Pr. 17,00€


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