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.Se pudéssemos pintar um quadro de nosso processo evolutivo, como diz Annie Besant em seu livro “Do recinto externo ao Santuário interno”, poderíamos nos ver caminhando e subindo em torno de uma grande montanha, até atingir seu topo, onde se encontra um grande e magnífico templo, do qual emanam as mais puras energias Divinas.
Alcançar esse templo é a meta da peregrinação de toda humanidade e todos os que chegaram lá em cima e atingiram essa meta, ali permanecem para o auxilio àqueles que estão ainda subindo. Toda nossa raça caminha por essa trilha.
Vasta massa de seres humanos sobe vagarosamente, passo a passo e sua ascensão é tão lenta e dolorosa, que nos dá a desânimo só de olhar. Milhões e milhões de anos passarão até que a grande massa consiga atingir o topo da montanha.
Alguns começam a se perguntar:
Mas por que a maioria sobre tão devagar? Por que tanto tempo é desperdiçado?
Começam então a questionar por que essa distancia precisa ser tão grande e se não é possível encontrar um atalho para se chegar mais rápido ao objetivo, que é o templo. Alguns, imbuídos de determinação, vontade, sacrifício e esforço resolvem criar esse atalho.
Quando verdadeiramente tomam essa atitude começam a se destacar aos olhos daqueles que já estão lá em cima. Sabemos que o caminho mais rápido exige também mais esforço e que quando decidimos cumprir em menor tempo uma tarefa determinada, somos obrigados a um maior esforço para conseguir terminá-la em menor tempo.
Nesse momento queremos de toma forma responder a nós mesmos as seguintes questões: quem sou eu, de onde vim, para onde vou? Segundo os ensinamentos teosóficos nossa evolução leva em média, veja bem, em media, 777 vias, distribuídas da seguinte maneira: 700 vidas como seres humanos comuns pertencentes à grande massa da humanidade, 70 vidas trabalhando envolvidos em um ideal e as ultimas 7 vidas em trabalhos como servidor da humanidade, já unidos a seres mais evoluídos do que nós.
Aqueles que estão lá em cima, no templo, aqueles que possuem os olhos e o coração voltados para o auxilio da humanidade sabem o quanto sofremos, pois cada um deles já trilhou este difícil caminho.
O propósito desses seres é nos ajudar para que nosso brilho fique cada vez mais forte.
E o que Eles fazem quando percebem a ansiedade de um ser humano em chegar mais rápido ao topo?
Eles jogam uma corda para que você, ao invés de peregrino, se transforme em um alpinista. Mas você terá que cravar na rocha e subir através de seu próprio esforço. Mas a certeza que o Mestre segura a corda nos dá segurança na jornada.
O caminho é mais rápido, no entanto, muito mais severo, mais difícil, mais sofrido. E a qualquer mostra de egoísmo ou indiferença o Mestre solta a corda e você cai montanha abaixo caso esteja distraído.
Então, você terá um tempo para refletir sobre a sua queda, até que esteja consciente daquilo que o fez perder a ajuda através da corda, até que esteja pronto para segurar a corda novamente. E o Mestre joga a corda novamente, alias temos quantas chances precisarmos para o nosso crescimento e expansão.
Este caminho que depende do auxilio do Mestre e de uma determinação pessoal em alcançar o templo através de uma evolução mais rápida. Mas somente quando nos determinamos trilhar esse caminho evolutivo, que é conhecido como a Senda da do Discipulado ou Senda da Compaixão ou ainda a Senda do Bodhisattva, é que estamos prontos para receber a ajuda do Mestre. E a partir de então aprendemos que, definitivamente não estamos sós neste longo caminho em direção ao Templo.
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